Lembro-me de há muitos anos atrás a minha mãe chamar-me à varanda, aos gritos, como se algo muito importante estivesse a acontecer na rua.
E estava. Estava quase a nevar. Era estranho, era quase neve. Não sei, acho que teria talvez seis ou sete anos. Foi uma experiência que não tornei a repetir. Já estive em muitos lugares, onde neva, mas nunca voltei a ver neve.
Hoje vi neve. Muita neve. Não um nevão daqueles que se vê na televisão, de neve até ao joelho, mas neve que cai e que se vê bem que é neve e que deixa tudo branco tão depressa, que não acreditei.
Íamos no táxi, a caminho dos copos e tive de abrir a janela para ver a neve a cair. Fiquei suspenso. Nunca tinha visto neve na vida.
E estava. Estava quase a nevar. Era estranho, era quase neve. Não sei, acho que teria talvez seis ou sete anos. Foi uma experiência que não tornei a repetir. Já estive em muitos lugares, onde neva, mas nunca voltei a ver neve.
Hoje vi neve. Muita neve. Não um nevão daqueles que se vê na televisão, de neve até ao joelho, mas neve que cai e que se vê bem que é neve e que deixa tudo branco tão depressa, que não acreditei.
Íamos no táxi, a caminho dos copos e tive de abrir a janela para ver a neve a cair. Fiquei suspenso. Nunca tinha visto neve na vida.
3 comentários:
So faltou parar o taxi e fazerem um bonequinho não!! Ou começarem todos numa batalha de neve... :)
Ias para os copos ou vinhas deles???
Os escuteiros nunca te tinham levado à serra da estrela?!
Não te esqueças que se fizeres aí um boneco de neve, tens de fazer os olhos em bico e nada de cenouras como nariz (uma mação é boa escolha), para não xatear os nativos
Enviar um comentário