Nas últimas semanas tem ocorrido um fenómeno que em nós tem causado um sentimento de profunda satisfação e ao mesmo tempo de doce nostalgia.
Com a estreia em Fevereiro, através do nosso colega Pedro, Contacteante da edição do ano passado e que vive em Shanghai, desaguando no momento presente, em que só nos nossos três apartamentos está alojada cerca de uma dúzia de familiares e amigos vindos expressamente de Portugal, a nossa casa pequinense tem sido um autêntico porto de abrigo.
Além daqueles, entre Fevereiro e este belo e soalheiro final de Abril, também estiveram connosco colegas de Shanghai e de Macau – todos do Programa.
A sensação que causa é a de sermos como uma casa segura, onde toda a gente quer ir, que toda a gente quer visitar, onde todos se sentem bem. É realmente reconfortante darmos o que temos para que as nossas visitas se sintam acolhidas e confortáveis, nesta autêntica república de reformados dos tempos universitários.
Os nossos familiares, os nossos amigos e os colegas vêm e vão, nós dizemos olá e dizemos adeus, fazemos companhia e rimo-nos com eles, sempre com aquela sensação de estarmos cá há muito tempo e para sempre, de os recebermos no nosso castelo e de os vermos partir, cheios de contentamento e de saudade antecipada.
Feliz foi também a descoberta de mais residentes lusos nesta cidade. Gente jovem com quem nos entendemos lindamente, com quem discutimos política e futebol, chinesices e portuguesices, sempre num ambiente entusiasmado de querer viver tudo e agora, de partilhar e de rir. De rir sinceramente, de percebermos que faz sentido estar aqui, que estamos bem e que nada de errado poderá acontecer.
Venham mais, que há sempre sofá para mais um.
Com a estreia em Fevereiro, através do nosso colega Pedro, Contacteante da edição do ano passado e que vive em Shanghai, desaguando no momento presente, em que só nos nossos três apartamentos está alojada cerca de uma dúzia de familiares e amigos vindos expressamente de Portugal, a nossa casa pequinense tem sido um autêntico porto de abrigo.
Além daqueles, entre Fevereiro e este belo e soalheiro final de Abril, também estiveram connosco colegas de Shanghai e de Macau – todos do Programa.
A sensação que causa é a de sermos como uma casa segura, onde toda a gente quer ir, que toda a gente quer visitar, onde todos se sentem bem. É realmente reconfortante darmos o que temos para que as nossas visitas se sintam acolhidas e confortáveis, nesta autêntica república de reformados dos tempos universitários.
Os nossos familiares, os nossos amigos e os colegas vêm e vão, nós dizemos olá e dizemos adeus, fazemos companhia e rimo-nos com eles, sempre com aquela sensação de estarmos cá há muito tempo e para sempre, de os recebermos no nosso castelo e de os vermos partir, cheios de contentamento e de saudade antecipada.
Feliz foi também a descoberta de mais residentes lusos nesta cidade. Gente jovem com quem nos entendemos lindamente, com quem discutimos política e futebol, chinesices e portuguesices, sempre num ambiente entusiasmado de querer viver tudo e agora, de partilhar e de rir. De rir sinceramente, de percebermos que faz sentido estar aqui, que estamos bem e que nada de errado poderá acontecer.
Venham mais, que há sempre sofá para mais um.
1 comentário:
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