Quando no Domingo acordámos, sabíamos que era dia de regresso. Mas “regresso” não deixa de ser de algum modo uma referência vaga ou como dizemos no Direito, um conceito indeterminado...
O Jinjinglou presta praticamente todos os serviços associados a uma excursão à cidade de Pingyao. Aliás, essa é prática comum a praticamente todos os Youth Hostels daqui. Assim, e pela módica quantia de sessenta kuays cada um, lá nos encaixámos os onze na tal carrinha que um dia gostaria de ser Hiace de nove lugares, mas que na verdade até era de seis, se virmos bem os bancos disponíveis. Fizemos cem quilómetros de Pingyao a Tai Yuan, por estradas nacionais chinesas. Indescritível. Por dia, na China, morrem cerca de duzentas pessoas nas estradas. Diz-se assim, ah isso não é nada, eles são mil e trezentos milhões. Quero lá saber das proporções e das percentagens! O que sei é que entre crateras lunares por todo o lado, ultrapassagens pela direita, andar em contramão na autoestrada, fazer uns três quilómetros por duas vezes por caminhos de cabras – para lá e para cá – só para não pagar dois euros de portagem, entrar e sair de vias rápidas por esses mesmos caminhos, inverter a marcha nessas mesmas vias pisando TRÊS traços contínuos e outras façanhas dignas de um Mr. Bean versão filme de terror, não sabemos bem como conseguimos almoçar, visitar dois locais alegadamente pitorescos e chegar ao aeroporto.
Mas chegámos. E sentar no avião foi um alívio, pois só faltava uma hora para chegar a casa e o facto de ser a desconhecida Hainan Airlines a transportar-nos pouco perturbava. Não após a épica jornada da tarde, que ficaria para sempre gravada nas nossas memórias e durante uns dias nos nossos ossos.
O Jinjinglou presta praticamente todos os serviços associados a uma excursão à cidade de Pingyao. Aliás, essa é prática comum a praticamente todos os Youth Hostels daqui. Assim, e pela módica quantia de sessenta kuays cada um, lá nos encaixámos os onze na tal carrinha que um dia gostaria de ser Hiace de nove lugares, mas que na verdade até era de seis, se virmos bem os bancos disponíveis. Fizemos cem quilómetros de Pingyao a Tai Yuan, por estradas nacionais chinesas. Indescritível. Por dia, na China, morrem cerca de duzentas pessoas nas estradas. Diz-se assim, ah isso não é nada, eles são mil e trezentos milhões. Quero lá saber das proporções e das percentagens! O que sei é que entre crateras lunares por todo o lado, ultrapassagens pela direita, andar em contramão na autoestrada, fazer uns três quilómetros por duas vezes por caminhos de cabras – para lá e para cá – só para não pagar dois euros de portagem, entrar e sair de vias rápidas por esses mesmos caminhos, inverter a marcha nessas mesmas vias pisando TRÊS traços contínuos e outras façanhas dignas de um Mr. Bean versão filme de terror, não sabemos bem como conseguimos almoçar, visitar dois locais alegadamente pitorescos e chegar ao aeroporto.
Mas chegámos. E sentar no avião foi um alívio, pois só faltava uma hora para chegar a casa e o facto de ser a desconhecida Hainan Airlines a transportar-nos pouco perturbava. Não após a épica jornada da tarde, que ficaria para sempre gravada nas nossas memórias e durante uns dias nos nossos ossos.
1 comentário:
Também há ai uma VCI e um nós de Francos?
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