Inexplicavelmente, talvez ainda emocionado com a Missa de Páscoa ou desorientado com as insolúveis más noites de sono, esqueci-me de referir aquele que foi um dos momentos altos da visita a Pingyao.
Pingyao tem uma comunidade cristã, católica ao que parecia. Limitada por um muro alto, tratava-se de uma pequena igreja rodeada de pequenas e poucas habitações, quase como um enclave. A igreja era simples e pobre. Estive talvez um minuto lá dentro, absolutamente só, junto do altar, de pé, a respirá-la e a lembrar. Foi o meu encontro, que tanto queria sem me aperceber e tão inesperado como é próprio, finalmente.
Sinto muito a falta de certas coisas. E o conforto que senti naquele momento é uma delas.
Pingyao tem uma comunidade cristã, católica ao que parecia. Limitada por um muro alto, tratava-se de uma pequena igreja rodeada de pequenas e poucas habitações, quase como um enclave. A igreja era simples e pobre. Estive talvez um minuto lá dentro, absolutamente só, junto do altar, de pé, a respirá-la e a lembrar. Foi o meu encontro, que tanto queria sem me aperceber e tão inesperado como é próprio, finalmente.
Sinto muito a falta de certas coisas. E o conforto que senti naquele momento é uma delas.
Parabéns, Joaninha!
Sem comentários:
Enviar um comentário